sábado, 19 de janeiro de 2013

Brasil não é prioridade para Obama, mas relação deve seguir 'cordial


A presidente Dilma Rousseff com o presidente dos EUA, Barack Obama, no Salão Oval da Casa Branca (Foto: Kevin Lamarque / Reuters)A presidente Dilma Rousseff com o presidente dos EUA, Barack Obama, no Salão Oval da Casa Branca, em abril de 2012 (Foto: Kevin Lamarque / Reuters)
O Brasil não deve estar entre as prioridades da política externa do presidente Barack Obama, que começa nesta segunda-feira (21) seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos. Para analistas ouvidos pelo G1, a relação entre os dois países deve continuar como está, sem estreitamento dos laços.
"Acho que já entrou em um ritmo de cruzeiro. O Brasil não é um problema para os Estados Unidos, muito pelo contrario. A administração Obama vê o Brasil como um grande estabilizador da América do Sul, e isso não deve mudar. Não podemos esquecer que Obama já veio aqui logo depois da posse da presidente Dilma, que Hillary Clinton visitou o país, recebeu o ministro Patriota, os contatos entre os governos têm sido constantes e de alto nível", avalia Gunter Rudzit, doutor em Ciência Política pela USP e professor de Relações Internacionais das Faculdades Integradas Rio Branco.fonte g1

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