Deu no Estado de São Paulo:
Artifício
largamente empregado em governos passados para proporcionar uma
remuneração de mercado a integrantes do primeiro escalão da Esplanada
dos Ministérios, os conselhos de administração e fiscal de estatais e
empresas públicas continuam a ser usados para turbinar os salários de
ministros de Estado.
Levantamento feito pelo Estado nos 38 ministérios do governo da
presidente Dilma Rousseff aponta que um terço dos ministros integra hoje
uma elite do funcionalismo com supersalários que ultrapassam o teto
salarial de R$ 26.723,15.
São 13 ministros que engordam seus rendimentos com jetons por participação em conselhos de empresas.
Do blogue: E como dizia o saudoso Chico Anysio – E o nosso salário Ó!
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