Os pais de crianças/adolescentes com necessidades especiais, que são
atendidos em instituições especializadas, estão em desespero.
Tudo porque instituições como a Clínica Heitor Carrilho, o Suvag, e
outras, podem fechar suas portas por falta de profissionais
especializados.
Seguinte:
O governo requereu todos os educadores que estavam fora de sala de
aula…e anunciou que não há como pagar o novo piso a quem estiver em
convênios, como é o caso dos professores que estão lotados – cedidos –
em locais como os citados.
Com isso, na última folha de pagamento, por causa da decisão, teve
profissional que viu seu já minguado salário ser reduzido a 170 reais.
Um deles, em melhor situação, viu desaparecer do seu contracheque quase 1.500 reais…
Bom senso existe e deve ser usado em ocasiões especiais como esta.
Não adianta levar crianças com dificuldades para as escolas já quase sem estrutura para a educação tradicional…
Na Heitor Carrilho, por exemplo, tem cerca de 40 alunos que não conseguiram se alfabetizar nas escolas…
Sem falar em crianças com problemas físicos que são atendidos por
professores de educação física em clínicas especializadas….já que a
escola não tem condições de oferecer o tratamento.
Das duas uma: ou perdem os professores, que permanecerão com os
salários reduzidos, ou perdem as crianças, que deixam de ter o
atendimento tão necessário ao desenvolvimento.
Claro que os profissionais vão optar pelos salários…e substituir por qualquer pessoa será mais do que prejudicial aos alunos.
Dó.
Pena.
Ah…representantes das instituições que atendem pessoas com
necessidades especiais foram à Governadoria e foram recebidos pela
auxiliar da governadora Rosalba Ciarlini, Sonali Rosado.
Que ficou de dar um retorno….mas ainda não deu…fonte thaisa galvao
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