
O Santo Padre classificou a JMJ como um grande dom para o Brasil, para a América Latina e para o mundo inteiro. “As Jornadas Mundiais da Juventude são etapas de um longo caminho iniciado em 1985 por João Paulo II e continuado com Bento XVI. Recordemos sempre: os jovens não seguem o Papa, seguem Jesus Cristo, carregando a sua Cruz”;
Em seguida, o papa expressou uma intenção de oração a fim de que os jovens que se encontraram no Rio de Janeiro possam traduzir esta experiência “nos comportamento de todos os dias, em escolhas importantes na vida, respondendo ao chamado pessoal do Senhor”, rejeitando “o absurdo de basear a própria felicidade no ter”, como nos traz o Evangelho dominical.
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