
A primeira categoria a entrar em greve foi a saúde, no dia 1º de agosto. No dia 5 foi a vez da Polícia Civil e, no dia 12, os professores e funcionários das redes estaduais e municipais. A expectativa das representações sindicais é que, com a força deste movimento conjunto, a governadora se disponha a dialogar com todas as categorias.
“Com esses três setores em greve, o Rio Grande do Norte está em caos e na calamidade total. Falta qualidade para a escola pública e para o atendimento na área da saúde. A expectativa é que, nos próximos dias, a Polícia Militar também reforce o movimento. Como a lei não permite que façam greve, eles deverão fazer aquartelamento [ficar sem sair do quartel]”, disse à Agência Brasil a integrante do comando de greve da Associação dos Delegados da Polícia Civil (Adepol-RN), delegada Sheila Freitas.
Tags:greve
Nenhum comentário:
Postar um comentário