 O  regime que até a década de 1990 se declarava ateu e que já expulsou  religiosos se prepara com empenho quase fervoroso para receber a visita  do Papa Bento XVI a Cuba.
O  regime que até a década de 1990 se declarava ateu e que já expulsou  religiosos se prepara com empenho quase fervoroso para receber a visita  do Papa Bento XVI a Cuba.
Com uma página especial na internet sobre a viagem do Pontífice, editoriais no “Granma”, e a concessão de folgas para que funcionários públicos acompanhem os eventos com a presença de Joseph Ratzinger, o governo quer deixar clara a mensagem de um país em transição, onde a Igreja Católica e seu maior representante são bem-vindos.
A preocupação com o potencial uso político da visita do Papa, que  marca os 400 anos da descoberta da imagem da Virgem da Caridade do  Cobre, padroeira de Cuba, é grande. O número dois do Vaticano, cardeal  Tarcísio Bertone, afirmou que a passagem do Pontífice ajudará a promover  a democracia na ilha e disse não acreditar que a visita será explorada  pelo governo.fonte blog do robson pires
 
 
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