
Segundo o Ministério Público, a prefeitura não deveria aplicar recursos em um evento privado como a Jornada Mundial da Juventude, que é organizado pela Igreja Católica. Em primeira instância, a Justiça havia negado o pedido do Ministério Público e mantido a licitação.
Ontem de manhã, no entanto, a Justiça decidiu exigir da organização da jornada que apresentasse uma lista de imóveis da igreja no valor de R$ 8 milhões, que pudessem servir de caução e evitar possíveis prejuízos ao Erário. À noite, a prefeitura do Rio divulgou uma nota informando que a Justiça autorizou a continuidade do processo licitatório para a escolha das empresas que prestarão serviços médicos durante os eventos da JMJ
Tags:JMJ 2013
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