As mudanças que a presidente Dilma Rousseff planejava fazer em
dezembro em seu ministério podem começar antes da hora. A presidente
analisa a conveniência de iniciar as trocas em outubro.
A ideia é fazer tudo em duas etapas: exonerar no mês que vem
auxiliares que não terão papel estratégico na campanha presidencial de
2014, como a petista Maria do Rosário, dos Direitos Humanos, e o
peemedebista Gastão Vieira, do Turismo, e tirar em dezembro titulares
das pastas mais estratégicas, como Desenvolvimento e Casa Civil.
Segundo a Folha apurou, a única exceção sendo discutida atualmente é a
do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que será o candidato do PT ao
governo do Estado de São Paulo e hoje comanda o programa Mais Médicos,
uma das bandeiras da campanha de Dilma no próximo ano.
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